Tarcisio Bruno
Das palavras que não te disse
Textos
O menino plebeu e a princesa Brisa.
Um dia o menino plebeu encontrou a princesa Brisa.
E ela estava sob forte tempestade.
Tinha poucas forças e tantas feridas.
E o frágil menino ensinou-lhe a verdade.
Ajudou a desbravar a floresta que a impedia sonhar.
Fez singela alegria onde tinha uma plural tristeza.
Desenhou um horizonte que era possível acreditar.
No voo honesto que é a melhor fortaleza.
O menino se fez ouvido, desconhecido amigo.
E emprestou a voz, quando requisitado.
Entregou um coração, melhor abrigo.
E silenciou, ainda que desnecessário.
Ao castelo a princesa feliz voltou.
O menino mesmo triste, ficou alegre.
Pois sabe que a Brisa que ama e um dia amou.
Pode de novo amar, mesmo a quem não merece.
O menino voltou para a floresta.
Já que a porta do palácio a princesa fechou.
Mesmo com o coração chorando foi em festa.
Pois ajudou o sorriso que deseja e desejou.
Caminhando na vida sem querer.
O plebeu conseguiu um dia a princesa reencontrar.
Mas ela sempre linda não quis rever.
O menino que hoje desaprendeu a andar.
Em sua carruagem nova passou veloz.
O plebeu incrédulo ficou sem acreditar.
Seu coração apertou, engoliu seco a voz.
Não se conteve e sem plateia se pôs a chorar.
Com respeito não queria lhe tocar.
Apenas em silêncio sentir sua essência.
Faria esguio até o olhar.
Para de soslaio ver sua presença.
Ao ver a carruagem em estrada vicinal.
Apenas lhe esperando ir de surpresa.
Questionou-se chorando, qual foi o mal
que um dia teria feito a princesa?
Seguiu resignado sem resposta.
Com o coração na lágrima do apuro.
E entendeu com a verdade posta.
Que talvez só reste ter saudades do futuro.
O sentimento não perde a majestade.
Até mesmo se o menino não possuir linhagem.
Pois não há nada mais nobre que a sinceridade.
Que é amor puro, ainda que sem coragem.
A tempestade hoje faz frio ao menino.
Mas ele se aquece em sentimento seu.
Com fé... Único arrimo.
Presente e dádiva de Deus.
Um dia o menino plebeu encontrou a princesa Brisa.
E ela estava sob forte tempestade.
Tinha poucas forças e tantas feridas.
E o frágil menino ensinou-lhe a verdade.
Ajudou a desbravar a floresta que a impedia sonhar.
Fez singela alegria onde tinha uma plural tristeza.
Desenhou um horizonte que era possível acreditar.
No voo honesto que é a melhor fortaleza.
O menino se fez ouvido, desconhecido amigo.
E emprestou a voz, quando requisitado.
Entregou um coração, melhor abrigo.
E silenciou, ainda que desnecessário.
Ao castelo a princesa feliz voltou.
O menino mesmo triste, ficou alegre.
Pois sabe que a Brisa que ama e um dia amou.
Pode de novo amar, mesmo a quem não merece.
O menino voltou para a floresta.
Já que a porta do palácio a princesa fechou.
Mesmo com o coração chorando foi em festa.
Pois ajudou o sorriso que deseja e desejou.
Caminhando na vida sem querer.
O plebeu conseguiu um dia a princesa reencontrar.
Mas ela sempre linda não quis rever.
O menino que hoje desaprendeu a andar.
Em sua carruagem nova passou veloz.
O plebeu incrédulo ficou sem acreditar.
Seu coração apertou, engoliu seco a voz.
Não se conteve e sem plateia se pôs a chorar.
Com respeito não queria lhe tocar.
Apenas em silêncio sentir sua essência.
Faria esguio até o olhar.
Para de soslaio ver sua presença.
Ao ver a carruagem em estrada vicinal.
Apenas lhe esperando ir de surpresa.
Questionou-se chorando, qual foi o mal
que um dia teria feito a princesa?
Seguiu resignado sem resposta.
Com o coração na lágrima do apuro.
E entendeu com a verdade posta.
Que talvez só reste ter saudades do futuro.
O sentimento não perde a majestade.
Até mesmo se o menino não possuir linhagem.
Pois não há nada mais nobre que a sinceridade.
Que é amor puro, ainda que sem coragem.
A tempestade hoje faz frio ao menino.
Mas ele se aquece em sentimento seu.
Com fé... Único arrimo.
Presente e dádiva de Deus.
Tarcisio Bruno
Enviado por Tarcisio Bruno em 16/05/2016
Alterado em 19/06/2017
Comentários