Tarcisio Bruno

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Leituras

Só os tolos amam...

Poesias › Amor

26/10/16

475

Dos sentimentos que rasgam o peito...

Poesias › Amor

24/10/16

409

Quanto amor cabe no peito?

Poesias › Amor

22/10/16

487

Um dia morre no peito quem se revela abandono

Poesias › Amor

19/10/16

341

O gostar é simplório, o amor é singular.

Poesias › Amor

15/10/16

345

O delito sagrado do esquecimento

Poesias › Amor

15/10/16

1020

Saudades longas...

Poesias › Amor

15/10/16

345

O que posso fazer por você hoje?

Poesias › Amor

14/10/16

476

Explodir-te em chamas uma insaciável fêmea...

Poesias › Amor

14/10/16

339

Nada quero para mim

Poesias › Amor

06/10/16

528

Como posso, imperfeito, explicar o amor?

Poesias › Amor

04/10/16

353

A dor é a cor de um sentimento

Poesias › Amor

04/10/16

351

O amor é saudade, o amor é esperança

Poesias › Amor

03/10/16

458

Desculpe-me, mas sou apenas humano...

Poesias › Amor

28/09/16

533

Longe dos olhos... Perto do coração

Poesias › Amor

23/09/16

552

Desta singela capela, resta uma catedral em ruínas.

Poesias › Amor

20/09/16

596

A dor que te molha a face

Poesias › Amor

20/09/16

346

O beijo no peito incontido

Poesias › Amor

18/09/16

353

Têm sentimentos que resistem além da solidão

Poesias › Amor

18/09/16

330

A saudade é o perfume da memória...

Poesias › Amor

17/09/16

347

Do vinho das lágrimas vem a sobriedade do riso

A despeito da dor,
à parte de toda tristeza
rasgada no peito,
as lágrimas insistem em sorrir...
Como uma ópera grega
em ode lírica da vida
que canta alegre a alma,
e por isso uma catarse que não corrompe.
De ausência em ausência
vou construindo quase sem forças,
a lembrança de um esquecimento
que ainda inexiste.
E se já o coração alheio
não o sinto,
perco a minha presença.
E o que me faz falta,
ontem não lembrei,
para hoje esquecer
e não ser sequer saudade,
pois o esquecimento é a luz
que a lembrança revela na escuridão do amanhã.
E só bebendo o vinho das lágrimas
É que se encontra a sobriedade do riso.

Sentimentos em poesia
É uma forma singela de amor
Onde o poeta conduz a magia
De encontrar beleza na dor
Ele é apenas uma frágil caneta
Que n’alma encontra sua tinta em essência
É uma lágrima em forma de violeta
É um sopro de existência
Quando triste, um lábaro do riso
No afã da paixão
Do peito, o melhor abrigo
Da saudade, a melhor afeição