Tarcisio Bruno

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Categoria

Data

Leituras

SERÁ AMOR O QUE HÁ DE VIR!

Poesias › Amor

06/01/20

420

O SILÊNCIO É A PALAVRA QUE O CORAÇÃO FALA!

Poesias › Amor

04/08/19

416

A LÁGRIMA É O RISO DE UMA SAUDADE!

Poesias › Amor

08/06/19

419

A saudade é como uma gardênia.

Poesias › Amor

21/04/19

423

Neruda, nada no amor exagera!

Poesias › Amor

12/02/19

481

Tua lembrança é um rio sem fim

Poesias › Amor

15/12/18

503

Coração infantil, coração rebelde.

Poesias › Amor

29/11/18

467

AMO, MAIS QUE O IMPOSSÍVEL NO AMOR.

Poesias › Amor

24/11/18

459

MEU CORAÇÃO TE AMOU ANTES DE TUDO

Poesias › Amor

30/10/18

512

Poesia a cappella!

Poesias › Amor

14/08/18

576

A vida já não importa, viver importa mais

Poesias › Amor

21/07/18

587

O triste adeus e a feliz saudade.

Poesias › Amor

02/06/18

713

A ESPERANÇA É A TRAGÉDIA DE QUEM AMA

Poesias › Amor

05/05/18

635

NENHUMA MORTE IMPEDIRÁ A CHEGADA DA PRIMAVERA!

Poesias › Amor

03/04/18

625

MINHAS LÁGRIMAS CONTIDAS SÃO CANSAÇOS DE AMOR

Poesias › Amor

17/03/18

605

COBRE ESTE NU QUE É ENCANTO E DESPIDO

Poesias › Amor

24/02/18

671

É POSSÍVEL SUPORTAR O PESO DE UMA LÁGRIMA?

Poesias › Amor

03/02/18

600

HÁ DOR BASTANTE EM NADA FALAR

Poesias › Amor

18/01/18

616

Pranto de um amor utopia

Poesias › Amor

20/12/17

633

Veste a dor de um mundo onde o nada é mais que tudo!

Poesias › Amor

09/12/17

612

Do vinho das lágrimas vem a sobriedade do riso

A despeito da dor,
à parte de toda tristeza
rasgada no peito,
as lágrimas insistem em sorrir...
Como uma ópera grega
em ode lírica da vida
que canta alegre a alma,
e por isso uma catarse que não corrompe.
De ausência em ausência
vou construindo quase sem forças,
a lembrança de um esquecimento
que ainda inexiste.
E se já o coração alheio
não o sinto,
perco a minha presença.
E o que me faz falta,
ontem não lembrei,
para hoje esquecer
e não ser sequer saudade,
pois o esquecimento é a luz
que a lembrança revela na escuridão do amanhã.
E só bebendo o vinho das lágrimas
É que se encontra a sobriedade do riso.

Sentimentos em poesia
É uma forma singela de amor
Onde o poeta conduz a magia
De encontrar beleza na dor
Ele é apenas uma frágil caneta
Que n’alma encontra sua tinta em essência
É uma lágrima em forma de violeta
É um sopro de existência
Quando triste, um lábaro do riso
No afã da paixão
Do peito, o melhor abrigo
Da saudade, a melhor afeição