Tarcisio Bruno

Tarcisio Bruno

Das palavras que não te disse

Textos

Acrósticos (1)

Pensamentos (4)

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Leituras

Meu coração se fez altar para te receber...

Poesias › Amor

29/11/17

618

MINHA LINDA FÊNIX, VOA COMIGO!

Poesias › Amor

20/11/17

684

É MELHOR VIVER, MESMO SEM TER HAVIDO.

Poesias › Amor

06/11/17

619

O ETERNO É AGORA...

Poesias › Amor

26/10/17

652

BEBE E COME MINHA POESIA, ELA É O MEU CORPO!

Poesias › Amor

16/10/17

591

O profano dos amores e o sagrado indecente.

Poesias › Amor

11/10/17

643

O BEIJO É A MELHOR PALAVRA!

Poesias › Amor

26/09/17

780

PARA ALÉM DAS PAREDES DE CADA DOR!

Poesias › Amor

20/09/17

744

FAZ MAIS PRESENÇA EM MIM O QUE ME FALTA!

Poesias › Amor

02/09/17

1015

A CARIDADE É O BEIJO, O EGOÍSMO O ESCARRO!

Poesias › Amor

19/08/17

663

A PALAVRA DO BEIJO QUE BATE PERFEITO

Poesias › Amor

05/08/17

722

Vou beber teu corpo e embriagar a alma!

Poesias › Sensuais

24/07/17

584

Porque há mares que vêm para o bem...

Poesias › Amor

13/07/17

579

Quando a alma insiste em viver!

Poesias › Amor

10/07/17

586

Parábola do semeador de versos.

Poesias › Amor

20/06/17

667

Medos e sonhos!

Poesias › Amor

10/06/17

664

FERNANDO, não sei se finjo, talvez seja outra PESSOA!

Poesias › Amor

05/06/17

623

Minh’alma no espaço vazio entre as palavras...

Poesias › Amor

30/05/17

578

A saudade amputa a alma e dilacera o peito?

Poesias › Amor

27/05/17

589

Soneto da lágrima que deseja sorrir

Sonetos

06/05/17

725

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Do vinho das lágrimas vem a sobriedade do riso

A despeito da dor,
à parte de toda tristeza
rasgada no peito,
as lágrimas insistem em sorrir...
Como uma ópera grega
em ode lírica da vida
que canta alegre a alma,
e por isso uma catarse que não corrompe.
De ausência em ausência
vou construindo quase sem forças,
a lembrança de um esquecimento
que ainda inexiste.
E se já o coração alheio
não o sinto,
perco a minha presença.
E o que me faz falta,
ontem não lembrei,
para hoje esquecer
e não ser sequer saudade,
pois o esquecimento é a luz
que a lembrança revela na escuridão do amanhã.
E só bebendo o vinho das lágrimas
É que se encontra a sobriedade do riso.